Homenagem ao amigo Conrado "Papitchulo Pilombeta" Sousa, pelo sei 25º aniversário.
Jhones Papitchulo
Era uma vez um garoto que sabia de tudo um pouco,
para ele tudo era claro e divertido,
pois a vida havia lhe ensinado a dar o troco.
Contava suas façanhas como se contasse estrelas no ceu,
assistia o clone pra ver a jade tirando o veu,
o garoto foi crescendo tinha nome pra tudo e para tudo um nome
e uma explicação
a aventura lhe rodeava todo dia
e todo dia entrava em ação.
O tempo foi passando e tudo ficando chato
nada fazia sentido nada era mais barato,
haviam luzes, predios, muros que ele já não conseguia pular,
quando um dia o garoto a Deus conheceu,
mas era com as mãos uma onda segurar.
Foi de joelhos que o garoto aprendeu a orar
de repente quando deu por si já estava no ar,
o garoto era um gigante, leveza de ave e pisada de elefante
e de joelhos tudo que era solido desabou
raios de sol na madrugada de um sabado radical
o garoto aprendeu a voar igual a um pardal.
Do ceu gostou por que o ar era mais puro
aprendeu a ser luz onde estava tudo escuro.
Havia asas em seus pes e chamas em sua boca
aonde ele estava todo mundo usava tôuca,
estava fazendo natação...
O tempo lhe deu uma outra metade,
alguem quen estaria lá sempre que precisasse
de seu planeta quadrado o garoto esqueceu o caminho
percebeu que era melhor assim,
viver a sua historia sem pensar num fim,
pois para onde ele iria era melhor que Camocim.
E hoje o garoto anda sobre as aguas
como um dia fez Pedro e Jesus
ele não é a bela e nem o edward
mas brilha como a luz
está rodeado de amigos e cá estamos
conrado você tá bem mais velho
mas não esqueça que nós te amamos!